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31 October, 2023
Online auction 21:00hLeilão de Arte:
Espólio Alfredo Volpi

Os vôlpis de Volpi
No começo dos anos 1970 – tinha Volpi oitenta e poucos de idade –, crítica, mercado, colecionadores, todos passaram a declará-lo “o maior pintor brasileiro vivo”. Certo, não existe instrumento de medição para esse tipo de grandeza, mas o juízo refletia quase sete décadas de uma produção da mais alta qualidade, aliada a uma personalidade ímpar e cheia de carisma, em sua simplicidade característica. Como os outros sucessos e distinções, o novo título não afetou o cotidiano modesto de Volpi, coerente com sua origem de imigrante italiano. Para trabalhar, continuava usando os mesmos tamancos dos tempos de operário, picava o fumo e enrolava seus perfumados cigarrinhos de palha e morava havia décadas no mesmo sobradinho no Cambuci, bairro de pequena classe média não longe do centro de São Paulo.
Tudo isso se tornava ainda mais específico e expressivo quando considerado ao lado de sua pintura tão (intuitivamente) refinada. Quanto à casa, os que ainda estamos vivos e tivemos o privilégio de frequentá-la nos lembramos dos poucos quadros nas paredes – mesmo porque o espaço era pequeno e não comportava mais nada. Além disso, por frugalidade Volpi não tinha vocação de colecionador, nem de si nem de outros. Possuía uns cinco quadros trocados com amigos – como um Dacosta, um Barsotti –, e menos de vinte de sua autoria. Destes, seis se encontram reunidos na presente exposição.
A riqueza da obra de Volpi faz com que sempre haja o que dizer, qualquer que seja o corte e o ângulo de abordagem. Para falar de quadros em separado – como dos seis que aqui estão –, torna-se necessário conhecer um pano de fundo mais amplo, para que os valores e os termos se tornem precisos e claros. Em arte, conceitos são fluidos e desigualmente aplicáveis, dependendo do contexto. Por exemplo: a coerência estilística será um mérito essencial? Sim, nos casos em que sim, não, nos casos em que não. Elogiamos a coerência de um Morandi ou de um Arcangelo Ianelli, mas é justamente a incoerência que caracteriza Picasso ou Siron Franco, e os elogiamos por isto, pela diversidade: entendemos cada um de acordo com sua visão do mundo e com o que tem necessidade de expressar. No caso de Volpi, a questão da coerência exige atenção e conhecimento de causa. Vista passo a passo, diacronicamente, estudada de perto, sua trajetória se prova modelarmente linear e coerente. Vistas soltas, avulsas, sem os elos de transição, suas diferentes fases nem parecem provir do mesmo autor.
Outro exemplo. A pincelada de Pancetti é límpida e regular, pouco perceptível, adequada à harmonia de suas marinhas. A pincelada de Iberê Camargo é uma tempestade de gestos e volumes de tinta, para dar conta da tragédia da condução humana de que ele está a tratar; e são magníficas, ambas, e absolutamente opostas. A pincelada de Volpi é tão característica e inconfundível quanto uma impressão digital. Enfim, tanto a intuição quanto a razão podem levar a grandes conquistas. Para Michelangelo, criar uma das esculturas dos escravos morrendo não foi mais fácil nem mais difícil, nem mais nem menos relevante, do que terem inventado a tomografia computadorizada. Intuição e pensamento matemático (digamos), poemas e teoremas são polos igualmente nobres do espírito humano.
E assim por diante. Vamos, pois, a alguns essenciais de Volpi. Volpi começou a vida como “pintor de liso”, um operário da construção civil nos anos 1920, talvez um pouco mais importante e exigido que um simples caiador de paredes – talvez. Algum tempo depois, quando já pintava diminutos e tímidos quadros, subiu um degrau e passou a “pintor-decorador” – aqueles que realizavam os murais ornamentando as casas da época: frisos, florões, pequenas cenas bucólicas. Quando da Semana de Arte Moderna de 1922, não tinha status para participar desse evento da burguesia paulistana, patrocinada pela aristocracia do café. O que trouxe da experiência operária não foram, certamente, ideias de vanguarda, e sim o domínio técnico e o respeito e amor pelo ofício. Serão traços de fundamental importância em sua arte.
“Artesão antes de tudo”, proclamava, do artista, o filósofo Alain. Foi o que levou Volpi, mesmo depois de consagrado, a continuar executando pessoalmente todas as etapas anteriores à criação. Cortava os sarrafos e fazia os chassis, esticava as telas, selava-lhes o tecido, moía terras para produzir pigmentos, fabricava o solvente da têmpera a ovo usando a própria casca deste como medida, emoldurava com uma ripinha o quadro pronto. Embora fosse extremamente inteligente, como prova a obra, era avesso a teorias e discussões. Em meados da década de 1950, o concretismo, o mais intelectualizado, se não mais pretensioso movimento estético brasileiro, conseguiu cooptá-lo, muito dentro de limites – nunca lhe impôs regras. Quando um dia perguntaram a Volpi o que significara para ele o concretismo respondeu com singeleza: “Não sei. Nunca pensei nisso”.
Não nos iludamos, a singeleza ocultava um tanto de esperteza popular. Volpi sabia defender-se, recusava-se a falar do estamento cultural e da obra de outros artistas, eludia questões incômodas. Nos anos 1970, em virtude da ditadura militar, era candente a questão de arte nacional: existia? Era necessária? Cumpria seu papel político? Naturalmente o proclamado maior pintor brasileiro vivo tinha que ter uma opinião, e todos o pressionavam com a pergunta: “O que é arte brasileira ?” Costumava sair-se com uma resposta hábil e irretorquível, que ele sabia (é claro) ser prestidigitação: “É a arte que se faz no Brasil”.

Auction lots
Alfredo Volpi
Fachada Com Bandeirinhas64 x 43 cmserigrafiaassinatura inf. dir.Exemplar p.a/X/XXXAlfredo Volpi
Fachada30,6 x 22 cmtêmpera sobre telaassinatura no verso1970Registrada no Catálogo Raisonné de Volpi ACOAV1961. Publicada no Alfredo Volpi: Catálogo de obras. Instituto Alfredo Volpi de Arte Moderna. São Paulo, 2015. P. 300.Publicada na catalogação de obra Alfredo Volpi. 1978, reprodução: p&b.
Reproduzida no Vídeo/CD-ROM Alfredo Volpi: Catalogação da obra. 2000, reprodução: color.
Alfredo Volpi
Casas, Mastros, Barcos e Mar34,5 x 27 cmtêmpera sobre cartãoassinatura inf. dir.1944Registrada no Catálogo Raisonné de Volpi ACOAV1965. Publicada no Alfredo Volpi: Catálogo de obras. Instituto Alfredo Volpi de Arte Moderna. São Paulo, 2015. P. 87.Exposições:
Alfredo Volpi: Pintura (1914-1972). Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna, out.
nov.1972.
Retrospectiva Alfredo Volpi. São Paulo, Museu de Arte Moderna, out. 1975.
Observação:
Obra inscrita sob o nº: (58) Retrospectiva Alfredo Volpi (MAM-SP/1975).
Bibliografia / Publicações em geral:
SPANUDIS. Theon (introdução e comentários); BIEZUS, Ladi (org.)
Alfredo Volpi
Dom Bosco47,8 x 66 cmtêmpera sobre papel1960Registrada no Catálogo Raisonné de Volpi ACOAV1986. Publicada no Alfredo Volpi: Catálogo de obras. Instituto Alfredo Volpi de Arte Moderna. São Paulo, 2015. P. 267.Exposição:
"Para Além do Ponto e da Linha: Arte Moderna e Contemporânea no Acervo do
MAC USP" - 09/11/2013 a 24/08/2014, Museu de Arte Contemporânea da Universidade
de São Paulo - São Paulo, SP
Alfredo Volpi
Sem Título67,5 x 135,7 cmtêmpera sobre tela1970Registrada no Catálogo Raisonné de Volpi ACOAV1992. Publicada no Alfredo Volpi: Catálogo de obras. Instituto Alfredo Volpi de Arte Moderna. São Paulo, 2015. P. 428 e 429.Exposições:
Os grandes mestres do abstracionismo brasileiro. Socidade de Amigos dos
Museus do Brasil-SAM Nacional, 1984-1985 (Exposição Itinerante: Madrid, Roma,
Milão, Haia, Lisboa, Paris, Londres, N. York e Washington).
"Para Além do Ponto e da Linha: Arte Moderna e Contemporânea no Acervo do
MAC USP" - 09/11/2013 a 24/08/2014, Museu de Arte Contemporânea da Universidade
de São Paulo (Ibirapuera) - São Paulo, SP.
Bibliografia:
Catálogo
OS GRANDES mestres do abstracionismo brasileiro. São Paulo, Sociedade de
Amigos dos Museus do Brasil-SAM Nacional, 1984-1985, repr. em cores.
Alfredo Volpi
Retrato de Hilde Weber115 x 88 cmtêmpera sobre telaassinatura inf. dir.1940Registrada no Catálogo Raisonné de Volpi ACOAV1991. Publicada no Alfredo Volpi: Catálogo de obras. Instituto Alfredo Volpi de Arte Moderna. São Paulo, 2015. P. 87.Exposições:
Alfredo Volpi: Pintura (1914-1972). Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna,
out.nov.1972.
Retrospectiva Alfredo Volpi. São Paulo, Museu de Arte Moderna, out. 1975.
Volpi: 90 anos. São Paulo. Museu de Arte Moderna, jul.ago.1986.
Modernidade: Arte Brasileira do Século XX. Paris/ São Paulo, Musée d‘Art Moderne
de la Ville de Paris/ Museu de Arte Moderna de São Paulo, dez 1987.fev. 1988/
abr.mai.1988.
O Grupo Santa Helena. São Paulo, Museu de Arte Moderna, mai.jun.1995.
O Grupo Santa Helena. Rio de Janeiro. Centro Cultural Banco do Brasil,
jan.mar.1996.
Observação:
Obra inscrita sob os nºs: (41, p. 58) Alfredo Volpi: Pintura (1914-1972) (MAM-RJ/
1972): (94) Retrospectiva Alfredo Volpi (MAM-SP/ 1975) e (32) Volpi: 90 anos (MAM-SP/
1986).
Bibliografia / Publicações em geral:
KLINTOWITZ, Jacob. Volpi: 90 anos. São Paulo. Sesc, 1989, repr. em cores, p. 50
Catálogos
ALFREDO Volpi: Pintura (1914-1972). Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna,
out.nov. 1972, repr. em cores, p. 75.
VOLPI: 90 anos. São Paulo. Museu de Arte Moderna, jul.ago.1986, repr. em cores.
p.31.
MODERNIDADE: Arte Brasileira do Século XX. Paris/ São Paulo, Musée d‘Art
Moderne de la Ville de Paris/ Museu de Arte Moderna de São Paulo, dez 1987.fev.
1988/abr.mai.1988, repr. em cores, p. 34.
CD-ROM
ARAÚJO, Olívio Tavares de Alfredo Volpi: vida e obra. São Paulo, Logos Engenharia
S. A/ APK/ Sociedade para Catalogação da Obra de Alfredo Volpi, 1997.
Alfredo Volpi
Judite72,6 x 116 cmtêmpera sobre tela1940Registrada no Catálogo Raisonné de Volpi ACOAV1997. Publicada no Alfredo Volpi: Catálogo de obras. Instituto Alfredo Volpi de Arte Moderna. São Paulo, 2015. P. 89.Exposições:
Alfredo Volpi: Pintura (1914-1972). Rio de Janeiro, Museu de Arte Moderna,
out.nov.1972.
Retrospectiva Alfredo Volpi. São Paulo, Museu de Arte Moderna, out. 1975
Volpi: a visão essencial. Campinas, Museu de Arte Contemporânea, out. 1976
Grupo Seibi- Grupo Santa Helena. Década 35-45. São Paulo, Fundação Armando
Álvares Penteado/ MAB, mar.abr.1977.
Modernidade: Arte Brasileira do Século XX. Paris/ São Paulo, Musée d‘Art Moderne
de la Ville de Paris/ Museu de Arte Moderna de São Paulo, dez 1987 fev.1988/
abr.mai. 1988.
Emblemas do corpo. O nu na arte moderna brasileira. Rio de Janeiro. Centro
Cultural Banco do Brasil, out.dez. 1993.
"Os Volpis do MAC" - 31/08/2013 a 08/02/2015, Museu de Arte Contemporânea da
Universidade de São Paulo - São Paulo, SP.
Observação:
Obra inscrita sob os nºs: (47, p. 58) Alfredo Volpi: Pintura (1914-1972) (MANM-RJ/
1972); (97) Retrospectiva Alfredo Volpi (MAM-SP/ 1975): (23) Volpi: a visão essencial
(Campinas/ 1976); e (7) Grupo Seibi - Grupo Santa Helena . Década 35-45 (FAAP/MAB/
1977).
Bibliografia / Publicações em geral:
ARTE no Brasil: cinco séculos de pintura, escultura, arquitetura e artes plásticas.
São Paulo, Abril Cultural, 1979, v. 2, repr. em cores, p. 791.
LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro,
Ed. ArtLivre, 1988, repr. em pr. e br., p. 539.
KLINTOWITZ, Jacob. Volpi: 90 anos. São Paulo. Sesc, 1989, repr. em cores, p. 44.
SPANUDIS, Theon (introdução e comentários): BIEZUS, Ladi (org.). Volpi.
Dusseldorf, Helmut Krúger Verlag! Kosmos, 1975, repr. em cores, pp. 52-53.
Catálogos
SEMANA de 22: Antecedentes e Consequências. São Paulo, Museu de Arte de São
Paulo "Assis Chateaubriand", 1972, repr. em cores.
VOCÊS de Ultramar. Arte en América Latina y Canarias: 1910-1960. Centro
Atlantico de Arte Moderno. Las Palmas de Gran Canaria/ set.nov.1992, Madrid/Casa de
América/ dez 1992 jan.1993, repr. em pr. e br., p. 46.
EMBLEMAS do corpo. O nu na arte moderna brasileira. Rio de Janeiro. Centro
Cultural Banco do Brasil, out.dez 1993, repr. em cores, p. 48.
Publicações em geral:
Calendário
PIRELLI. S. A. São Paulo, 1981, repr. em pr. e br.
CD-ROM
ARAÚJO, Olívio Tavares de Alfredo Volpi: vida e obra. São Paulo, Logos Engenharia
S. A/ APK/ Sociedade para Catalogação da Obra de Alfredo Volpi, 1997.
Ivan Serpa
Sem Título200 x 138 cmóleo sobre tela1972Reproduzido no livro da Exposição "Ivan Serpa: A expressão do concreto do Centro Cultural Banco do Brasil - Rio de Janeiro, 2020, pág. 151.Reproduzido no livro "Ivan Serpa" de Silvia Roesler, Instituto Cultura The Axis, Ed. Pactual, pág. 150
Participou da exposição Ivan Serpa: Passo Imperial/MINC IFAN - Rio de Janeiro, 2004.
Ivan Serpa
Sem Título102 x 72 cmescultura em madeiraassinatura no versoReproduzido no livro "Ivan Serpa" de Silvia Roesler, Instituto Cultura The Axis, Ed. Pactual, pág. 218Di Cavalcanti
Moça de Olhos Tristes81 x 65 cmóleo sobre telaassinatura inf. dir.1954Com etiqueta da exposição e reproduzida no livro da Exposição " Di Cavalcanti um Perfeito Carioca", Caixa Cultural, 2006, RJ, pág. 59.Etiqueta da retrospectiva de Di Cavalcanti, MAM-SP, 1971.
José Pancetti
Bahia [Praia do Chega Nego]46 x 65 cmóleo sobre telaassinatura inf. esq.1955Praia do Chega NegoArcangelo Ianelli
Praia50 x 67 cmóleo sobre telaassinatura inf. dir.1951Registrado sob TOMBO FOST 295.Arcangelo Ianelli
Natureza Morta60 x 70 cmóleo sobre telaassinatura inf. dir.1960Registrado sob Tombo FOST 215Reproduzido no catálogo da Exposição "Ianelli 100 Anos, o Artista Essencial", MAM - SP, 2023, pág. 83.
Reproduzido no catálogo da Exposição "Os Caminhos da Figuração", FAAP - SP, 2004, pág.125
Aldo Bonadei
Paisagem26 x 36 cmóleo sobre madeiraassinatura inf. dir.1971Participou da exposição: Paisagem Brasileira, Galeria Marcelo Guarnieri, Ribeirão Preto, de 12 de agosto a 30 de setembro de 2023.Aldo Bonadei
Paisagem26 x 36 cmóleo sobre madeiraassinatura inf. dir.1991Participou da exposição: Paisagem Brasileira, Galeria Marcelo Guarnieri, Ribeirão Preto, de 12 de agosto a 30 de setembro de 2023.Arcangelo Ianelli
Parque com Lago46 x 61 cmóleo sobre telaassinatura inf. dir.1958Participou da exposição: Paisagem Brasileira, Galeria Marcelo Guarnieri, Ribeirão Preto, de 12 de agosto a 30 de setembro de 2023.Alberto da Veiga Guignard
Paisagem40 x 60 cmóleo sobre madeiraassinatura inf. dir.1946Participou da exposição: Paisagem Brasileira, Galeria Marcelo Guarnieri, Ribeirão Preto, de 12 de agosto a 30 de setembro de 2023.Bruno Giorgi
Sem Título60 x 37 x 50 cm (sem base)escultura em bronzeassinatura na peçaBase 10 x 35 x 45 cmPablo Picasso
Jacqueline Portrait19 x 19 cmcerâmicaassinatura na peça1956No verso: Empreinte Originale de Picasso - MadouraPablo Picasso
Bulls Profile26 x 26 cmcerâmicaassinatura na peça1956No verso: Empreinte Originale de PicassoFrans Krajcberg
Sem Título197 x 110 x 30 cmescultura em madeira monocromadaassinatura no versodéc. 1980Participou da exposição "Krajcberg, uma homenagem" Galeria Frente, 2017, reproduzido no catálogo da mostra na pág. 59.Andy Warhol
Poinsettia28 x 35 cmpolímero sintético e tinta serigráfica sobre tela1982Participou da exposição ‘Andy Warhol‘, Van de Weghe Fine Art, Madison Avenue New York. The Andy Warhol Foundation for the Visual Arts, Inc. Certificado e assinado pelo Studio Andy Warhol.Kazuo Wakabayashi
Sem Título101 x 72 cmserigrafia sobre papelassinatura inf. esq.2006Exemplar nº H.C.Amilcar de Castro
Sem Titulo23 x 23 x 0,3 cmcorte e dobra chapa quadradaassinatura na peçaReproduzido no livro do artista Amilcar de Castro Corte e Dobra, p. 50, sob registro CDQ 24Frans Krajcberg
Raízes54 x 76 cmnanquim sobre papelassinatura inf. dir.1983Dedicatória "Para meu irmão Seep, uma lembrança de Nova Viçosa". Seep Banderep.Participou da exposição: Frans Krajcberg: Por uma arquitetura da natureza, MUBE, São Paulo, de 07 de maio a 31 de julho de 2022.
Candido Portinari
Retrato de Maria Amélia Paulo Filho76 x 60 cmóleo sobre telaassinatura inf. esq.1944Assinada e datada no canto inferior esquerdo "PORTINARI 944". Catalogada no Projeto Portinari sob o registro FCO: 4139 CR: 2091. Reproduzido no Raisonné do Artista, Vol.II na p.475. Atestado De Autenticidade Do Projeto Portinari Nº 234. Acompanha certificado do Projeto Portinari sob nº 0006-A. Participou da exposição: Candido Portinari. No círculo de luz. Na asa do sol, com curadoria de Jacob Klintowitz de 27 de março a 13 de maio de 2023, Galeria Frente, São Paulo. p.87.Candido Portinari
Flautista28 x 17 cmgrafite e lápis de cor sobre papel1933Catalogada no Projeto Portinari sob registro FCO 1661 CR 392. Reproduzido no Catálogo Raisonné, vol. I pág. 251. Participou da exposição: Candido Portinari. No círculo de luz. Na asa do sol, com curadoria de Jacob Klintowitz de 27 de março a 13 de maio de 2023, Galeria Frente, São Paulo. p.216.Antonio Gomide
Mulheres Dançando50 x 61 cmóleo sobre telaassinatura inf. dir.1958Etiqueta Galeria Ricardo CamargoSamson Flexor
Tunel50 x 130 cmóleo sobre telaassinatura inf. esq.1958Etiqueta da exposição "Arte Contemporânea no Brasil" no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.A obra participou da exposição "Samson Flexor - Além do Moderno", com curadoria de Kiki Mazzucchelli, durante o período de 22 de janeiro a 26 de junho de 2022 no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Reproduzido no livro "Samson Flexor - Além do Moderno‘ à página 66.